Prisioneiros de guerra do Gulag, na construção do campo de trabalho forçado de Belomorkanal
Fonte: http://rafaelgnr.blogspot.com.br/2008/08/prisioneiros-de-guerra.html
Com
a derrota e posterior separação da Alemanha, cerca de 3 mil civis
alemães viraram prisioneiros de guerra tendo que trabalhar em campos de
trabalhos forçados no Gulag, na Rússia. Apenas em 1950, os civis poderam ter a sua liberdade e voltar para a Alemanha.
Muitos dos prisioneiros de guerra alemães e italianos foram trabalhar na reconstrução da Grã-Bretanha e da França. Cerca de 100 mil prisioneiros foram enviados para a Grã-Bretanha e cerca de 700 mil para a França. Além disso, os milhares de soldados presos pelos soviéticos continuaram em cativeiro, diferentemente dos prisioneiros pelos aliados, que foram libertados entre 1945 e 1948.
No início dos anos 50, alguns prisioneiros alemães foram libertados pelos russos, mas somente em 1955, após a visita de Konrad Adenauer à URSS é que os restantes prisioneiros ainda vivos foram libertados e retornaram a sua terra natal após até 14 anos de cativeiro.
Perdas humanas. O Holocausto
Campo de concentração de Buchenwald. Fotografia tirada no dia da libertação do campo pelas tropas aliadas em Abril de 1945.
Avalia-se em 50 ou 60 milhões o número de pessoas que morreram em consequência da guerra. As perdas foram superiores na Europa Oriental: estimam-se 17 milhões de mortes civis e 12 milhões de mortes militares para a União Soviética, 6 a 7 milhões para a Polónia (primariamente civis), enquanto que na França o número rondaria os 600 000.
O Holocausto comandado pelas autoridades nazis, como parte da "solução final" para o "problema judeu", levaria ao genocídio de cerca de seis milhões de judeus nos campos de concentração, para além de outras pessoas consideradas indesejáveis, como membros da etnia cigana, eslavos, homossexuais, portadores de deficiência, Testemunhas de Jeová e dissidentes políticos. Milhares de judeus eram usados como cobaias em diversas experiências, o que acarretou a propagação de doenças como tifo e tuberculose. Após a guerra cresceram as pressões sobre a Grã-Bretanha para o estabelecimento de um estado judaico na Palestina; a fundação do estado de Israel em 1948 resolveria a questão dos judeus sobreviventes na Europa, já que parte considerável deles migrou para o novo estado.
Muitos dos prisioneiros de guerra alemães e italianos foram trabalhar na reconstrução da Grã-Bretanha e da França. Cerca de 100 mil prisioneiros foram enviados para a Grã-Bretanha e cerca de 700 mil para a França. Além disso, os milhares de soldados presos pelos soviéticos continuaram em cativeiro, diferentemente dos prisioneiros pelos aliados, que foram libertados entre 1945 e 1948.
No início dos anos 50, alguns prisioneiros alemães foram libertados pelos russos, mas somente em 1955, após a visita de Konrad Adenauer à URSS é que os restantes prisioneiros ainda vivos foram libertados e retornaram a sua terra natal após até 14 anos de cativeiro.
Perdas humanas. O Holocausto
Campo de concentração de Buchenwald. Fotografia tirada no dia da libertação do campo pelas tropas aliadas em Abril de 1945.
Avalia-se em 50 ou 60 milhões o número de pessoas que morreram em consequência da guerra. As perdas foram superiores na Europa Oriental: estimam-se 17 milhões de mortes civis e 12 milhões de mortes militares para a União Soviética, 6 a 7 milhões para a Polónia (primariamente civis), enquanto que na França o número rondaria os 600 000.
O Holocausto comandado pelas autoridades nazis, como parte da "solução final" para o "problema judeu", levaria ao genocídio de cerca de seis milhões de judeus nos campos de concentração, para além de outras pessoas consideradas indesejáveis, como membros da etnia cigana, eslavos, homossexuais, portadores de deficiência, Testemunhas de Jeová e dissidentes políticos. Milhares de judeus eram usados como cobaias em diversas experiências, o que acarretou a propagação de doenças como tifo e tuberculose. Após a guerra cresceram as pressões sobre a Grã-Bretanha para o estabelecimento de um estado judaico na Palestina; a fundação do estado de Israel em 1948 resolveria a questão dos judeus sobreviventes na Europa, já que parte considerável deles migrou para o novo estado.
Fonte: http://rafaelgnr.blogspot.com.br/2008/08/prisioneiros-de-guerra.html
Postagem: Isabella Carvalho
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