As pessoas ali se sentam numa casa ventilada
Enchendo-se de cerveja e vinho
Comendo e bebendo em êxtase (-) então de quatro.
Ali escalam os altos picos das montanhas (-) com as faces cheias de orgulho
E caem como acrobatas em cambalhotas
E não podem se equilibrar
Então, tristes, voltam para casa
E em calma esquecem o tempo
Então ele vê (-), sua esposa, pobre homem,
Que lhe cura as feridas com uma boa sova.
O poema estava ilustrado com o desenho de uma mulher robusta surrando o marido. E a fase poeta de Hitler não acabou na adolescência. Durante a guerra de trincheiras, em 1915, o ditador escreveu:
Frequentemente sigo em noites frias
Ao Carvalho de Odim no calmo bosque
Tecendo com negra magia uma união
A Lua traça runas com seu feitiço
E sua mágica fórmula humilha
Os que se enchem de orgulho à luz do dia!
Forjam suas espadas em fulgurante aço – mas, em vez de lutar,
Congelam como estalagmites
Assim se distinguem as almas – as falsas das verdadeiras
Penetro um ninho de palavras
E distribuo dádivas aos bons e aos justos
E minhas mágicas palavras lhe trazem bênçãos e riquezas!
Fonte: Professor Lucas
Postagem: Mirely Nathany
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